Como qualquer PAI, quando João soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar a sua mãe, com 42 anos de idade, a se preparar para a chegada. Os exames mostraram que era uma menino, e todos os dias João cantava perto da barriga de sua mãe. Ele já amava o bebe antes mesmo dela nascer a gravidez se desenvolveu, normalmente. No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos;depois a cada três; então, a cada minuto uma contração. Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Cida demorou horas.Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana. Até que, enfim,depois de muito tempo, a criança parecia querer nascer, em algumas semanas antes do natal, Cida havia ficado muito mal. Com a sirene no último volume, a ambulância levou o recém-nascido para a UTI neonatal do Hospital da cidade. Horas se passaram. Mãe e filho piorava. O médico disse aos responsáveis:"Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças". Onde João e o resto da família começaram, então, os preparativos, para o pior. Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê. Hoje, os planos eram outros. Enquanto isso, seus outros filhos, pediam para que os levassem para conhecer o seu irmãzinho: - "Queremos cantar pra ele" – diziam todos. A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que ou a mãe ou bebê não sobrevivesse atéo final dela. José um dos seus irmão continuava insistindo com todos para que odeixassem cantar para seu irmão, mas crianças não eram permitidas na UTI.Entretanto, Sonia sua irmã mais velha decidiu. Ela levaria José ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto sua Mãe e nem o seu irmão e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva. Ela vestiu José com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital. A enfermeira não permitiu que eleentrasse e exigiu que ela o retirasse dali. Mas Sonia insistiu: - "Ele não irá embora até que veja a mãe e o irmãozinho!".Ela levou José Michael até o quarto onde estava sua mãe viu aquela trouxinha degente que perdia a batalha pela vida. Depois de alguns segundos olhando,ele começou a cantar, com sua voz pequenininha: - "Você é o meu sol, o meuúnico sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..."Nesse momento, o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e seestabilizou. Sonia encorajou José a continuar cantando. "Você não sabe,querido, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..."Enquanto Jose cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornandosuave. "Continue, querido!", pediu Sonia, emocionada. "Outra noite,querido, eu sonhei que você estava em meus braços... "O bebê começou arelaxar. "Cante mais um pouco, José." A enfermeira começou a chorar. "Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro... Por favor, não leve o meu sol embora..." No dia seguinte, o irmão de José já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.Os Jornais da cidade chamou essa história de "O milagre da canção de um irmão". Os médicos chamaram simplesmente de "milagre. "milagre do amor de Deus". Alem dessa criança ter nascido no dia 25 Dezembro 1973.Mãe e filhos estão vivos ate hoje fato esse desenganado pelos médicos. (Marquinhos)
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Um comentário:
Aprendi que pra se ter Alma Poética, não precisamos etiqueta, nem existe um manual de instruções, por muito que o descreva com a caneta, só quem o sente são os corações...
Aqui sera o repouso de todo tipo de escrita e de tudo que queiram dizer, basta ser o que sentem e que vos vai na alma, Poetas não precisamos ser, pois quem tem a defeniçao do que é um Poeta?...
Obrigado pelos comentarios e sejam bem vindos, sempre!
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Gostaria de saber o que queria dizer realmente....mas e um texto muito bom
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